domingo, 27 de novembro de 2011

Atividade 3.2 Sintese

O meu Projeto História em Qaudrinhos foi realizado na Escola Municipal Clarice Bastos Rosa, com os alunos do 9 a e b, história em quadrinhos, eu estava realizando este projeto, mas no prim eiro momento os alunos iriam apenas criar manualmente suas histórias, e ocorreram grandes sucessos em seguida achei muito interessante que os alunos passassem suas historias no computador, em um programa chamado Hagaque, este programa possue vários recursos para a criação das histórias em quadrinhos, os alunos estão gostando e ainda mostrando grande interesse nesta atividade e também se saindo muito bem, ou seja, eles lidam facilmente com as novas tecnologias, e os resultados são ótimos....

Resultado atividade 2.7

atividade 2.7

domingo, 20 de novembro de 2011

Atividade 4.3 LEITURA, REFLEXÃO E DISCUSSÃO SOBRE MÍDIA-EDUCAÇÃO

A utilização da mídias em nossas aulas devem estar presente diariamente. Atualmente as mídias fazem parte de nossas vidas de acordo com as nossas necessidades, para que possamos nos adequar de acordo com cada necessidade (uso de celulares, computadores, etc.). Na escola isso não é diferente pois, possuímos muitos materiais tecnológicos, infelizmente ainda existem muitos professores que não as utilizam. Se bem planejadas as nossas aulas e ainda utilizando os recursos adequados bons resultados teremos atrás. As diversas formas de linguagem nas mídias nos proporcionam novas formas de trabalho que aos poucos mostram grandes resultados no processo de ensino aprendizagem.
A um tempo não utilizava as tecnologias em minhas aulas, mas ao perceber a importância da mesma percebi quão importante se tornou em nossa vida, hoje utilizo a Ste, o multimídia, som. Posso afirmar que este método de ensino proporciona um melhor aprendizado dos mesmos, pois com estas novas fomas de ensinar os alunos acabam se interessado pelo o que esta sendo ensinado.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Atividade 3.3 Síntese

O meu Projeto História em Qaudrinhos foi realizado na Escola Municipal Clarice Bastos Rosa, com os alunos do 9 a e b, história em quadrinhos, eu estava realizando este projeto, mas no prim eiro momento os alunos iriam apenas criar manualmente suas histórias, e ocorreram grandes sucessos em seguida achei muito interessante que os alunos passassem suas historias no computador, em um programa chamado Hagaque, este programa possue vários recursos para a criação das histórias em quadrinhos, os alunos estão gostando e ainda mostrando grande interesse nesta atividade e também se saindo muito bem, ou seja, eles lidam facilmente com as novas tecnologias, e os resultados são ótimos.....

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Projeto: Historia em quadrinhos (Resultado) ativ. 2.7

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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO DE CRIANÇAS DISLÉXICAS

A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO DE CRIANÇAS DISLÉXICAS
[1]Kátia Andréia Arruda
[2]Rosemeire Souza Martins


RESUMO: A dislexia é um distúrbio na leitura afetando a escrita, normalmente detectado a partir da alfabetização, período em que a criança inicia o processo de leitura de textos. Neste sentido esse artigo tem o objetivo de mostrar a importância da intervenção psicopedagógica no trato com crianças disléxicas. O presente estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica embasada nos aportes teóricos GONÇALVES (2006), SAMPAIO (2004), OLIVEIRA E LOPES (2011).  Desta forma podemos considerar que a intervenção psicopedagógica é significativa não só no sentido de auxiliar a criança, escola e família a lidar com o distúrbio, mas, principalmente, em estabelecer sua auto-confiança e  competência acadêmica.

Palavras chave: Dislexia, leitura, intervenção psicopedagógica.

ABSTRACT: Dyslexia is a disorder affecting the reading writing, usually detected from literacy, during which the child begins the process of reading texts. In this sense this article aims to show the importance af psychoeducational intervention in dealing with dyslexic children. This study deals with a literature grounded in theoretical contributions GONÇALVES (2006), SAMPAIO (2004), OLIVEIRA E LOPES (2011). Thus we can consider that the psychoeducational intervention is significant not only in helping the child, school and family cope with the disorder, but mainly to establish their self-confidence and academic competence.

Keywords: Dyslexia, reading, psychoeducational intervention.


1  INTRODUÇÃO


O presente artigo tem por objetivo de evidenciar por meio da pesquisa bibliográfica de a importância da intervenção psicopedagógica junto a crianças com dislexia. Visto que a criança disléxica, de acordo com SAMPAIO (2004) possui inteligência normal ou muitas vezes acima da média e sua dificuldade consiste, portanto, em não conseguir identificar símbolos gráficos tendo como consequência dificuldade na leitura e escrita, especialmente, quando tenta soletrar letras, pois além de apresentar dificuldade não obtém sucesso.
Neste sentido, segundo GONÇALVES (2006), a dislexia é um distúrbio de aprendizagem que envolve áreas básicas da linguagem, podendo tornar árduo esse processo, porém, com acompanhamento adequado, a criança pode redescobrir suas capacidades e o prazer de aprender. Sendo assim, a intervenção psicopedagógica, aponta GONÇALVES (2000) possibilitará espaços objetivos e subjetivos, onde a autoria de pensamento seja possível, ou seja, onde possa surgir um sujeito capaz de aprender.
            .

2. REVISÃO DE LITERATURA

2.1 Dislexia

            De acordo com a ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DISLEXIA (ABD), ressalta LUCZINSKI (S/D) “a definição vem do grego e do latim: Dis, de distúrbio, vem do latim, e Lexia,do grego, significa linguagem. Ou seja, Dislexia é uma  disfunção neurológica que apresenta como conseqüência dificuldades na leitura e escrita”.
            Neste sentido, de acordo com a ABD (2011), “dislexia é definida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula”. Corroborando com a definição da ABD a Psicopedagogia segundo FREITAS (2006), entende a dislexia como um distúrbio do processo de aprendizagem, principalmente no período da aquisição da leitura e da expressão escrita
            No entanto, quanto a etiologia conforme SAMPAIO (2011) a dislexia, normalmente, é de causa hereditária e estudos mostram que disléxicos possuem pelo menos um familiar próximo com dificuldade na aprendizagem da leitura e escrita. Segundo OLIVEIRA; LOPES (S/D) a dislexia é uma disfunção genética caracterizada por uma falha no funcionamento do processamento da linguagem, ou seja, uma dificuldade de estabelecer associações entre sinais gráficos- grafemas e os sinais auditivos - fonemas. 
Desta forma OLIVEIRA; LOPES (S/D) acreditam que dislexia é um dos muitos distúrbios da aprendizagem identificados, em geral, na fase de alfabetização e envolve percepção, memória e análise visual. A dislexia não é uma doença, mas pode-se falar em cura, podendo ser controlada pelo acompanhamento especializado.
Neste contexto, CONDEMARIN E BLOMQUIST (1989), afirmam que a característica mais marcante do disléxico, seu sintoma mais notório, é a acumulação e persistência de seus erros ao ler e escrever. A análise qualitativa da leitura oral de um disléxico revelará alguma ou várias das seguintes dificuldades:
Entretanto, SANTOS (2011), destacam algumas características importantes na identificação e diagnóstico da dislexia:

Confusão entre letras, sílabas ou palavras com diferenças sutis de grafia: a-o; c-o; e-c; f-t; h-n; i-j; m-n; v-u; etc. Confusão entre letras, sílabas ou palavras com grafia similar, mas com diferente orientação no espaço: b-d; b-p; b-q; d-b; d-p; d-q; n-u; w-m; a-e. Confusão entre letras que possuem um ponto de articulação comum, e cujos sons são acusticamente próximos: d-t; j-x; c-g; m-b; m-b-p; v-f. Inversões parciais ou totais de sílabas ou palavras: me-em; sol-los; som-mos; sal-las; pal-pla. Substituição de palavras por outras de estrutura mais ou menos similar ou criação de palavras, porém com diferente significado: soltou/salvou; era/ficava. Contaminações de sons. Adições ou omissões de sons, sílabas ou palavras: famoso substituído por fama; casa por casaco. Repetições de sílabas, palavras ou frases. Pular uma linha, retroceder para linha anterior e perder a linha ao ler. Excessivas fixações do olho na linha. Soletração defeituosa: reconhece letras isoladamente, porém sem poder organizar a palavra como um todo, ou então lê a palavra sílaba por sílaba, ou ainda lê o texto “palavra por palavra”. Problemas com a compreensão. Leitura e escrita em espelho em casos excepcionais. Em geral, as dificuldades do disléxico no reconhecimento das palavras obrigam-no a realizar uma leitura hiperanalítica e decifratória. Como dedica seu esforço à tarefa de decifrar o material, diminuem significativamente a velocidade e a compreensão necessárias para a leitura normal (SANTOS, 2011).

Sendo assim, CALAFANGE (2004) destaca que algumas crianças podem apresentar estas características, que podem ser considerados erros normais dentro do processo de aprendizagem, é preciso distinguir essas dificuldades das dificuldades disléxicas que são mais profundas, constantes e contínuas. Crianças com muitas dificuldades de leitura não são necessariamente disléxicas, mas todas as crianças disléxicas têm um sério distúrbio de leitura.

2.2 Aspectos emocionais e sociais do indivíduo disléxico

O disléxico, conforme SAMPAIO (2004), geralmente demonstra insegurança e baixa auto-estima, sentindo-se triste e culpado. Muitos se recusam a realizar atividades com medo de mostrar os erros e repetir o fracasso.
         Segundo FRANK (2003), os aspectos emocionais e cognitivos da dislexia estão sempre entrelaçados, por isso que para o disléxico é importante o apoio, a compreensão, a paciência e a dedicação daqueles que o cercam, pois o fato da criança se sentir diferente dos demais já é um grande desafio, uma vez que este indivíduo terá de vivenciar os efeitos da dislexia, que é uma questão para a vida toda.
Na maioria das vezes o aluno com dislexia, acaba sendo desvalorizados, sentindo-se incapaz o que acaba afetando significativamente seu lado emocional, para CAMPOS (2003, P.1)

A maioria destas crianças têm estruturas depressivas do seu funcionamento psíquico, isto é, são: desvalorizadas na sua auto imagem (são vulgares expressões do tipo: "sou burro", "não sou nada bom", "não faço nada bem") são inseguras (são vulgares expressões do tipo: "não sei se consigo, faço isto ou faço aquilo?"), têm pouca tolerância à frustração, desistindo rapidamente à primeira contrariedade ou respondendo agressivamente contra os outros, antecipam negativamente as situações escolares,  sobretudo de teste ou avaliação formal (são vulgares expressões do tipo: "vou falhar, amanhã não vou conseguir"), têm dificuldades em interpor pensamento entre o sentir e o agir, pelo que a alteração dos comportamentos (instabilidade, hiperatividade ou agressividade ou, mais raramente, pela inibição e retirada) e esta é a melhor imagem de marca desta situação (CAMPOS P.1 2003).


            Neste contexto pode-se considerar que a percepção negativa que o aluno disléxico desenvolve sobre si traz como consequências a baixa autoestima e desinteresse, e esse quadro pode ser agravado ainda mais, devido o comportamento das pessoas que estão ao seu redor, pois podem lidar inadequadamente com a problemática, ou seja, com desconhecimento  ou com descaso, ocasionando defasagens na aprendizagem, reprovações e por fim desistência da vida escolar.

2.3. Intervenção psicopedagógica no quadro de dislexia
           
            De acordo com FREITAS (2006) a intervenção psicopedagógica tem para o disléxico um caráter de urgência, na reintegração de seu mundo (escola, família, sociedade) como alguém responsável e competente.
            Assim, para definir estratégias psicopedagógicas de ação com a criança disléxica é necessária a realização do diagnóstico e este de acordo com BALLONE (2001), exige quase sempre uma equipe multidisciplinar, formada por neurologista, psicólogo, psiquiatra e psicopedagogo. Esta equipe tem a função básica de eliminar outras causas responsáveis pelas trocas de letras e outras alterações de linguagem.
Neste sentido REIS (2001), afirma que o diagnóstico da criança disléxica é muito complexo, por isso envolve várias áreas e na maioria das vezes é necessária a opinião de diferentes profissionais para um diagnóstico seguro. E quanto mais precoce for o diagnóstico da dislexia, mais efetivos serão os tratamentos e as estratégias para melhorar a vida dos disléxicos.
            No entanto, VARELLA (2006), destaca que hoje em dia o diagnóstico da dislexia, está associado a algumas alterações do cérebro, e precisa ser diferenciada de outros distúrbios. Dizer que um indivíduo é disléxico é deixar claro que ele não é deficiente mental, não tem transtorno de déficit de atenção, nem é portador de quadro emocional ou psicológico que identifica no aprendizado.
Desta forma, para diagnosticar que uma pessoa é disléxica VARELLA (2011) afirma que, primeiramente deve-se descartar a possibilidades de outros problemas sendo eles visuais ou auditivas, problemas emocionais e psicológicos, déficit de atenção, alfabetização inadequada que possam atrapalhar o processo de aprendizagem.
            Neste sentido, a atuação do psicopedagogo, segundo FREITAS (2006, p.1) é uma busca constante ladeada por diversos teóricos, visando maior capacitação e compreensão do cliente/paciente disléxico. Essa busca de técnicas e estratégias de trabalho visa o que mais fará sentido ao disléxico; “objetiva em suas sessões conhecer, entender e esclarecer o mecanismo manifesto junto dele, seja através de jogos, de vivências e de discussões de temas pertinentes, buscando e permitindo o conhecimento”.
            Entretanto CABUSSÚ (2009) postula que a intervenção psicopedagógica de um disléxico é um processo prolongado, que dura muitas vezes anos. E que o sucesso do tratamento depende da atuação do profissional, da escola, da família e do próprio disléxico. Neste contexto, devido à sua complexidade faz-se necessário buscar referenciais de outras áreas para melhor compreensão, abordagem e tratamento.  


3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

            O presente estudo possibilitou a compreensão de que a criança com dislexia por apresentar dificuldades na leitura e na escrita, geralmente desenvolve sentimento de baixa autoestima, insegurança, desmotivada, por isso torna-se necessário o apoio tanto da família quanto da escola.
            Neste sentido, a intervenção psicopedagógica juntamente com a equipe multidisciplinar deve preocupar-se não só com diagnostico, e com estratégias pedagógicas que auxilie o portador a lidar com a dislexia em sala de aula com atividades que facilitaram sua aprendizagem. Mas, também precisa favorecer, principalmente, o desenvolvimento da autoconfiança, além da competência acadêmica.


4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:


ASSOSSIAÇÃO BRASILEIRA DE DISLEXIA. Dislexia- Definição, Sinais e Avaliação. Disponível em: http://www.dislexia.org.br/ acessado em 11/06/2011

BALLONE GJ - Linguagem - in. PsiqWeb Psiquiatria Geral, Internet, 2001 - disponível em http://www.psiqweb.med.br/cursos/linguag.html%20acesso%20em%2022/08/2006.

CALAFANGE, Selene. Dislexia, um desafio do processo de ensino aprendizagem. Disponível em www.internewwws.com.br, em 13/09/2004.

CONDEMARIN, Mabel; BLOMQUIST, Marlys. Dislexia: manual de leitura corretiva. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

FRANK, R. A vida secreta da criança com dislexia. São Paulo: M. Books do Brasil; 2003.

FREITAS, Tânia Maria de Campos. Tratamento psicopedagógico do jovem disléxico. Acesso em: 05 de dezembro de 2006. Disponível em: <http://www.dislexia.org.br>.

FREITAS, Tânia. Dislexia:  Uma visão Psicopedagógica. Disponível em  http://www.abcdislexia.com.br/dislexia/dislexia-visao-psicopedagogica.htm%20acessado%20em%2011/06/2011.

GONÇALVES, Julia Eugenia. Intervenção na dislexia. Disponivel em http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=40 Publicado em 01/01/2000. Acessado em 05/08/2011 as 11h30min.

GONÇALVES. Áurea Maria Stavale. A criança disléxica e a clínica psicopedagógica. Acesso em: 05 de dezembro de 2006. Disponível em: <http:www.dislexia.org.br>.

LUCZYNSKI, Zeneida B. Panlexia: histórico do método. Disponível em
http://www.dislexia.com.br/ acessado em 01/02/2007.

REIS, Carla Meliza Garcia. Dislexia. Pedagogia em Foco. Rio de Janeiro, 2001. Disponível em: <http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/spdslx06.htm>. Acesso em: 12/07/2011.
SAMPAIO, Simaia. Dislexia. Publicado em 2004. Disponível em http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/disturbios.htm#Dislexia acessado em 25/07/2011 as 20h00min.
SANTOS, Ana Paula Alves dos. Ajudando o professor a entender e trabalhar com a Dislexia. Disponível em: http://www.pedagogiaaopedaletra.com/posts/ajudando-o-professor-a-entender-e-trabalhar-com-a-dislexia/ Acessado em 10/07/2011 às 18h13min.
OLIVEIRA, Carmem Inêz de; LOPES, Cilene Knauf. A dislexia na ótica do psicopedagogo.  Disponível em http://correio.fdvmg.edu.br/downloads/SemanaAcademica2007/Anais_Artigos/Dislexia_Otica_Psicopedagogo.pdf%20acessado em 10/06/2011.

VARELLA, Drauzio. Dislexia. Disponível em www.drauziovarella.com.br/entrevistas/dislexiaII6.asp As máquinas ficam mais inteligentes e nós? Acesso em 31/11/2006.





1 Pós-graduanda em Psicopedagogia, do Centro Universitário da Grande Dourados, graduada em Letras pela Unigran- Centro Universitário da Grande Dourados.
2 Graduada em Psicologia pela UFMS, Especialista em Metodologia e Didática do ensino Superior, Mestre em Ciência da Saúde UnB/UNIGRAN e docente do curso de Psicopedagogia da UNIGRAN. Orientadora.